quinta-feira, 12 de abril de 2012

SOCIOLOGIA

Embora a sociedade tenha regras e imponha limites, considero que os dois aspectos mostrados estão corretos, já que tanto a ela influencia o homem quanto o homem a influencia. Viver em um ambiente desfavorável e pobre não significa que o indivíduo se tornará obrigatoriamente em um criminoso ou uma pessoa considerada má, assim como viver em um ambiente favorável e com pessoas que tem boas condições financeiras não quer dizer que a pessoa será "marginalizada".  A sociedade pode influenciar no ser humano, mas tudo depende do caráter do mesmo. Apesar de o meio de convivência impor limites, temos total liberdade para fazermos o que quisermos, mas devemos estar cientes que nossos atos terão consequências.

3 comentários:

  1. Achei muito coerente teu texto, gostei bastante das comparações que são realmente muito reais, de que não é por causa da classe social, que a personalidade, nem os comportamentos da pessoa, vão mudar. Muito bom!

    ResponderExcluir
  2. Um texto curto, porém bem direto, que consegue expressar bem a tua opinião sobre o assunto, onde você acha que o ser humano é livre, mas que tem de se cuidar para não extrapolar os limites impostos pela sociedade.

    ResponderExcluir
  3. Roberta,

    Primeiramente gostaria de parabenizá-la pelo Blog e demonstrar minha expectativa com relação às possíveis discussões fecundas neste espaço de trocas de conhecimento. Com relação a tua análise, trouxestes uma visão que corrobora com aquilo que nos é mostrado e, de certa forma, disseminado pela sociedade, que o indivío é responsável pelas suas ações. Fico me questionando apenas se realmente temos essa total liberdade, pois em uma sociedade marcada pela desigualdade social e por relações de poder que propicia a segregação, agimos muitas vezes de acordo com aquilo que nos é imposto e de certa forma somos mais moldados pela sociedade do que a moldamos.
    Fico na expectativa de continuarmos esse debate, pois a tua análise tem condições de avançar além do que você já escreveu.

    Um abraço,
    Profª Simone Gimenes.

    ResponderExcluir